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| fonte : divulgação |
Preparem-se, passageiros! O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, está reescrevendo a história da pontualidade aérea e, de quebra, calando as vozes mais ranzinzas dos viajantes. Esqueçam os memes de atrasos e as lamentações nas redes sociais; em agosto, o terminal paulistano alcançou a marca de 88,62% de decolagens no horário previsto, garantindo o terceiro lugar no ranking mundial de Grandes Aeroportos, segundo o respeitado relatório da Cirium.
Sim, você leu certo: terceiro lugar NO MUNDO! E para aqueles que pensavam que era um golpe de sorte, a Cirium, uma das consultorias mais influentes do setor, confirma que Congonhas não é novato nessa lista. Nos últimos oito meses, o aeroporto figurou em seis edições do ranking, mostrando uma consistência que faria inveja a muitos relógios suíços.
Desde que a Aena assumiu a administração em outubro de 2023, os investimentos em infraestrutura e a colaboração com gigantes como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) têm sido cruciais. "Estamos trabalhando para que Congonhas seja cada vez mais eficiente e se consolide como referência internacional. Alcançar o terceiro lugar mundial em pontualidade comprova o esforço diária de toda a equipe e dos nossos parceiros", afirma Kleber Meira, diretor-executivo do aeroporto. E ele não está errado. Em julho, Congonhas já havia garantido a quarta posição, provando que a excelência virou rotina.
O mais curioso é que toda essa pontualidade acontece em meio a obras de ampliação e modernização. Parece que, em Congonhas, até a britadeira respeita o cronograma! A gestão tem sido tão eficaz que as intervenções não impactam a regularidade dos voos, um feito que beira o milagre para quem está acostumado com os percalços de aeroportos em reforma.
Com tamanha precisão, a única reclamação que os passageiros de Congonhas terão daqui para frente será: "Meu voo chegou na hora que não tive tempo de tomar o meu carissimo café com calma!". Brincadeiras à parte, a pontualidade é um indicador que reflete não só a eficiência operacional, mas também a qualidade do serviço e, claro, a experiência do passageiro. E, nesse quesito, Congonhas está mostrando que é possível, sim, ter um aeroporto onde o tempo é levado a sério.
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